
Coração boca Capítulo 1
Aproximação
Publicado em 15/10/2022Capítulo 1 -> aproximação
(A história se passa em Tokyo, Japão.)
5 finais secretos
Cena 1
Estive atrasaso para todos os momentos da minha vida. Creche; Escola; Cursos e, agora, trabalho.
Eu não sou uma pessoa muito legal de se conviver. Sempre deixo as pessoas na mão.
Agora, como adulto, vou fazer minhas próprias escolhas e ser digno de viver. Não posso mais depender desses remédios.
- Vou andando.
- Parei para olhar o céu.
Cena 2
O céu, é... É azul?
-Como?
Eu nunca percebi o azul do céu. Aquele azul puro e transparente cortado aleatoriamente pelas massas brancas que sobre voavam minha cabeça.
-o céu é de um azul bonito.
-Sim. Tão lindo quanto os olhos de minha mãe. Sinto saudades dela. - Um homem chegou ao meu lado. -Deixastes o mundo muito cedo, mãe.
O homem me olhou de cima a baixo soltando um pequeno sorriso.
Era um homem alto e parecia ser musculoso, seus cabelos pretos contrastava com o límpido e claro céu azul, mas o combinava com seus olhos cor de céu.
Suas orbes chegaram até meus pulsos, assim o homem os tocou.
- Quem é esse? Quem é ele para me tocar?
- O que? O que ele vai fazer?
Cena 3
O homem, alguns bons 20 centímetros maior que eu, agarrou meus pulsos e me puxou para perto dele.
-Uh?
-Um pombo.
O homem apontou para os dejetos deixados por um certo animal com asas.
-Ah, uh, obri-gado. -Gaguejei.
Novamente passa suas orbes azuladas diante minha presença. O que queria comigo?
-Trabalhamos na mesma empresa.
Olhei para o rosto do homem e entendi, então queria se aproximar de alguém do trabalho.
Eram épocas novas, uma empresa nova, casa nova e, como imaginam, relações novas.
Me surpreendi, até porque meu crachá estava enrolado à minha mão, ele o viu enquanto me tirava do caminho da comida processada pelo pombo?
-Podemos ir juntos até lá, se quiseres.
Ele falava educadamente e esperava uma resposta minha.
- Eu, preciso ir rápido, desculpa.
- Ah, certo...
Cena 4
Meus passos se aceleraram cada vez mais. Senti derrepente um mal estar, estou tendo uma coisa novamente? Apenas essas pessoas me fazem me sentir assim?
Eu estava em uma metrópole corrida. Uma rua larga para vários carros, assim funcionava, além de várias plantas decorando o local junto com seus velhos companheiros; bancos de praça.
Corri para um canto. Não sentia mais nenhuma pessoas andando a menos de 5 metros de mim. Mas por que meu coração continuava a me matar com tantos batimentos? Quem...
-Com licença, o senhor está bem?
Levei um susto. Diante de mim estava um homem alto com cabelos tão escuros quanto a ausência da luz. Preto.
Derrepente senti as orbes azuladas do homem me olhar minuciosamente. O homem soltou um leve riso.
-Es-estou. -acabei tendo que me regenerar do susto.
O homem se virou para mim e, no meio do pequeno espaço cujo ninguém andava, sussurrou em meu ouvido.
- Avançar
Cena 5
Arregalei os olhos. Por que um estranho ajuda outro aleatoriamente?
-Eu acho que trabalhamos na mesma empresa.
Queres ir até lá ao meu lado? Se quiseres, claro.
O ser gentil me aconselhou a deixá-lo me levar até a empresa. Ele olhava para mim, esperando brevemente uma resposta.
- Ah, oh, tudo- Tudo bem, eu acho.
- Eu, preciso ir rápido, desculpa.
Cena 6
Ele me olhou com brilhos nos olhos. Agora reparei em suas olheiras falhamente cobertas com o corretivo derretido.
Com um toque suave, o homem me tirou do canto daquele lugar.
Agora estávamos indo para meu novo trabalho, sinto que dessa vez terei mais facilidade em abrir mão de meus remédios.
- Avançar
Cena 7
O homem ergueu as sobrancelhas e demonstrou um olhar morto.
Rapidamente ele desfez sua aterrorizante expressão e mudou para um leve sorriso.
-tudo bem, certo.. Acho que fui um pouco rude em forçar alguma amizade. Até mais então...
Eu olhei para o moreno que se distanciava cada vez mais entre a multidão.
O que foi aquele péssimo encontro?
Fim 1 de 2 fins e 2 continuações
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Cena 8
Tirei a mão dele.
Ele estava louco? Eu pareço indefeso, mas não sou.
Quando olhei para cima novamente, dejetos de pombo caiu a alguns passos na minha frente.
O que era aquilo? Algum tipo de má sorte?
- Avançar
Cena 9
Percebi o desprezível olhar que o homem me direcionava.
-Desculpe-me, achei que ia cair em você.
Assim que se pronunciou, uma suave expressão foi esboçada em suas delicadas feições.
-Eu trabalho na empresa Routh Ki, não conheço o caminho, achei que sendo gentil você poderia me mostrar...
Notei que ele só se referia a mim como você. Tentado ser mais próximo de mim? Ou talvez...
De qualquer forma, estou na mesma empresa que ele. Mas não quero em envolver com esse sujeito, sua presença não me faz bem, sinto que posso colidir a qualquer momento.
- Não o mostrar o caminho.
Cena 10
-Desculpe-me, mas também não sei aonde é essa empresa. Cheguei na cidade a alguns meses apenas...
Dei meu melhor discurso. Não gostei do resultado.
O homem de cabelos pretos olhava para mim como se fosse me matar, estou com um pouco de medo daquela pessoa. Fui salva por um táxi que estava parado a alguns metros dali.
Estava quase pegando o carro, mas quando percebi, vi o moreno ameaçar tirar algo da bolsa, oque me fez rapidamente correr ao carro amarelo estacionado.
Senhor, por favor, dirija o mais longe p-pos-possiv-vel daque-la pessoa - Senti o ar sair do meu pulmão, estou tendo uma crise novamente?
Olhei para a janela com dificuldade de conseguir me manter calmo do apertado carro enquanto o motorista, assustado, dava partida em seu carro.
O homem de cabelos pretos olhava fixadamente com seus olhos azuis arregalados para mim. Não lembro de mais nada, apenas que nunca mais o queria ver.
Fim 2 de 2 fins e 2 continuações.
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Cena 11
O homem lançou um olhar confuso para mim.
-Você tem algum problema comigo? Eu fui rude em algum momento? - me perguntava com um tom assustado
-Não, não senhor! -Eu me perguntava o que havia de errado com aquele ser. -Eu só.. Precisava ir rápido... Eu, ah...
- Deixá-lo acompanhar.
Cena 12
Andamos o caminho todo em silêncio.
Cheguei à Portaria do meu trabalho. A moça da recepção estranhou ver outro o homem entrando como se fosse da empresa, já que todos que foram contratados foram entrevistados por ela mesma.
-Com licença, Senhor, qual o seu nome? - A mulher gentilmente colocou-se em nosso caminho para perguntar sobre a minha companhia.
-Eu sou Haruko Hoshino, vou falar com o gerente.
Estranhei, porque ele iria falar com o gerente? Nós mal chegamos na empresa.
A moça nos deixou passar.
- Avançar
Cena 13
Eu segui meu caminho até meu lugar da empresa, meu escritório.
Eu nunca servi para nada na vida, mas eu estudo muito para poder me recuperar.
Estava indo tudo bem até o momento. Consegui alguém que pode ser gentil comigo mesmo sabendo meus problemas, acho que devo ser mais grato a ele.
-Senhor Oota? Kouichi Oota?
-sim! -Me desliguei dos meus devaneios quando uma mulher me chamou.
-Nós temos uma pessoa que não participou do treinamento assim que chegou na empresa, ele é formado na Universidade de Tokyo, assim como você. Gostaria de saber, o senhor pode ensina-lo? É rápido, só preciso que ensine o básico a ele. - A moça me explicou. De acordo com seu crachá, o nome da linda presença era Yuna Aoki. Dona de lindos cabelos platinados e uma pele escura, seu batom roxo igualava com seus olhos pretos.
Era uma funcionária que respondia direto ao gerente.
-Ah, claro, eu-eu faço.
A moça estrangeira,mas com vários traços japoneses, me deu um gentil sorriso, se curvou e saiu.
Ao sair da platinada, um homem entrou na minha sala. Era o mesmo homem de antes, aquele cujo veio comigo o caminho inteiro.
-Ah! Nós nós encontramos de novo! - Os olhos azuis novamente foram passados por mim. Ele estava me criticando? Minhas roupas? -Acho que seremos bons amigos, certo? - Haruko, assim o nome dele, me estendeu a mão com uma maleta na outra, dando um gentil sorriso.
- Avançar
Cena 14

Correspondi com um sorriso desconcertante para Hoshino.
-A empresa é sobre investimentos, financiamos empresas que podem fazer sucesso, firmando um acordo com elas. Isso pode trazer muito dinheiro, mas também pode te falir. -Comecei a explicação.
Puxei um óculos da minha bolsa de costas e os coloquei sobre meu nariz. Meu cabelos, um pouco longos, chegando aos meus olhos, me faziam tirá-los da minha vista. Eram castanhos claros, assim como minhas orbes oculares.
-Primeiro, você precisa [...] -Continuei a explicação básica enquanto mostrava meus feitos. A empresa me estimava muito, já que meus únicos dois processos feitos por teste deram incríveis resultados. Hoshino me olhava com atenção. -Assim você conseguirá bons resultados.
Após alguns 30 minutos terminei a explicação rápida da engenharia da empresa e ia me despedir do mesmo.
-Senhor Oota, gostei de seu trabalho. -O homem me olhava com um sorriso que eu não saberia se era gentil ou malicioso. Meu rubor facial aparecia. -Se quiseres, podemos tomar um chá em minha casa. Eu gostaria de aprender mais com suas experiências.
Eu me perguntava de que sala aquele homem era. Se estudamos na Universidade de Tokyo e nos formamos esse ano, eu deveria o reconhecer, pelo menos o seu nome.
-Não.. Não sei, se der tempo... Eu acho- O homem tocou nas minhas mãos. O toque suave me acalmou, mas logo vi o rosto angelical que o mesmo fazia. Talvez, se sobrar algum tempo, eu deva ir?
Continuação 1 de 2 finais e 2 continuações.
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Cena 15
Eu o deixei me acompanhar. Agora íamos em silêncio para a empresa
-Senhor Oota? -Uma moça me esperava na entrada. Yuna Aoki; uma estrangeira que correspondia diretamente ás ordens do gerente da empresa. Seus cabelos platinados sempre chamavam muita atenção, assim como seu usual batom roxo e olhos pretos. Sua pele escura era linda, assim como seus traços muito japoneses, mesmo sendo uma óbvia estrangeira.
-Sim? -Respondi ao chamado da mulher.
O homem que me acompanhava parecia não gostar dela.
-Com licença, senhorita, eu precisava falar com o gerente. -O homem de cabelos escuros falou primeiro que Aoki.
A mulher estranhou o homem, mas explicou o caminho até a sala do gerente.
-Voltando ao assunto, senhor Oota Kouichi, o gerente mandou dizê-lo que estima muito o senhor, o mesmo deu esse cartão a você. - A garota me deu um cartão, continha o nome do gerente e um número. -ele disse que se fizesse um bom trabalho no projeto que ele indicará, poderia ser promovido.
A mulher me olhava graciosamente, esperava que eu fosse um amigo de trabalho dela.
- Avançar
Cena 16

Aoki, após me dar as boas vindas, foi ao encontro de seu patrão. O homem que me acompanhava chegou rapidamente.
-Com licença, eu não entendi corretamente o caminho para ir até o gerente, seu nome é Oota Kouichi certo? Poderia me levar até lá? Ah, meu nome é Haruko Hoshino, prazer.
O homem me olhava delicadamente.
.
Após algum tempo andando ao lado de Haruko, assim seu nome, chegamos a porta do gerente da empresa. Ele saiu da sala após alguns minutos acompanhado de Yuna Aoki.
-Nós temos uma pessoa que não participou do treinamento assim que chegou na empresa, ele é formado na Universidade de Tokyo, assim como você. Gostaria de saber, o senhor pode ensina-lo? É rápido, só preciso que ensine o básico a ele. - A platinada me explicou.
Não poderia negar, claro.
-Ah, certo.
Hoshino me acompanhou até minha sala.
Tirei meus óculos da bolsa de costas que trouxe. Coloquei o entre meus fios de cabelo meio longos, quase em meus olhos. Eram castanhos claros, assim como minhas orbes oculares.
-A empresa é sobre investimentos, financiamos empresas que podem fazer sucesso, firmando um acordo com elas. Isso pode trazer muito dinheiro, mas também pode te falir. -Comecei a explicação. Hoshino me olhava com atenção. Eu explicava enquanto ele me analisava minuciosamente.
Pensando agora, eu deveria ser mais grato a ele. Até porque ele está sendo bem gentil comigo...
-E assim você pode conseguir bons resultados.- Terminei minha explicação, quando o olhei.
Ele apoiava seu rosto em sua mão e me olhava com um sorriso. Eu não sabia se era gentil ou malicioso. Acabei deixando um leve rubor facial escapar.
-Gostei de seu modo de trabalhar, senhor Kouichi- Ele me olhava com seu sorriso, mas ele me chamou pelo primeiro nome? -Gostaria de tomar um chá em minha casa? Eu adoraria aprender mais com meu veterano. -Esse cara...
Meu rubor facial me matava. Talvez, se eu tiver algum tempo?
Continuação 2 de 2 finais e 2 continuações
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Cena 17
Eu o deixei me acompanhar. Agora íamos em silêncio para a empresa
-Senhor Oota? -Uma moça me esperava na entrada. Yuna Aoki; uma estrangeira que correspondia diretamente ás ordens do gerente da empresa. Seus cabelos platinados sempre chamavam muita atenção, assim como seu usual batom roxo e olhos pretos. Sua pele escura era linda, assim como seus traços muito japoneses, mesmo sendo uma óbvia estrangeira.
-Sim? -Respondi ao chamado da mulher.
O homem que me acompanhava parecia não gostar dela.
-Com licença, senhorita, eu precisava falar com o gerente. -O homem de cabelos escuros falou primeiro que Aoki.
A mulher estranhou o homem, mas explicou o caminho até a sala do gerente.
-Voltando ao assunto, senhor Oota Kouichi, o gerente mandou dizê-lo que estima muito o senhor, o mesmo deu esse cartão a você. - A garota me deu um cartão, continha o nome do gerente e um número. -ele disse que se fizesse um bom trabalho no projeto que ele indicará, poderia ser promovido.
A mulher me olhava graciosamente, esperava que eu fosse um amigo de trabalho dela.
- Avançar
Cena 18

Aoki, após me dar as boas vindas, foi ao encontro de seu patrão. O homem que me acompanhava chegou rapidamente.
-Com licença, eu não entendi corretamente o caminho para ir até o gerente, seu nome é Oota Kouichi certo? Poderia me levar até lá? Ah, meu nome é Haruko Hoshino, prazer.
O homem me olhava delicadamente.
.
Após algum tempo andando ao lado de Haruko, assim seu nome, chegamos a porta do gerente da empresa. Ele saiu da sala após alguns minutos acompanhado de Yuna Aoki.
-Nós temos uma pessoa que não participou do treinamento assim que chegou na empresa, ele é formado na Universidade de Tokyo, assim como você. Gostaria de saber, o senhor pode ensina-lo? É rápido, só preciso que ensine o básico a ele. - A platinada me explicou.
Não poderia negar, claro.
-Ah, certo.
Hoshino me acompanhou até minha sala.
Tirei meus óculos da bolsa de costas que trouxe. Coloquei o entre meus fios de cabelo meio longos, quase em meus olhos. Eram castanhos claros, assim como minhas orbes oculares.
-A empresa é sobre investimentos, financiamos empresas que podem fazer sucesso, firmando um acordo com elas. Isso pode trazer muito dinheiro, mas também pode te falir. -Comecei a explicação. Hoshino me olhava com atenção. Eu explicava enquanto ele me analisava minuciosamente.
Pensando agora, eu deveria ser mais grato a ele. Até porque ele está sendo bem gentil comigo...
-E assim você pode conseguir bons resultados.- Terminei minha explicação, quando o olhei.
Ele apoiava seu rosto em sua mão e me olhava com um sorriso. Eu não sabia se era gentil ou malicioso. Acabei deixando um leve rubor facial escapar.
-Gostei de seu modo de trabalhar, senhor Kouichi- Ele me olhava com seu sorriso, mas ele me chamou pelo primeiro nome? -Gostaria de tomar um chá em minha casa? Eu adoraria aprender mais com meu veterano. -Esse cara...
Meu rubor facial me matava. Talvez, se eu tiver algum tempo?
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Cena 19
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